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Adriane Garcia

Poeta, nascida e residente em Belo Horizonte. Publicou Fábulas para adulto perder o sono (Prémio Paraná de Literatura 2013, ed. Biblioteca do Paraná), O nome do mundo (ed. Armazém da Cultura, 2014), Só, com peixes (ed. Confraria do Vento, 2015), Embrulhado para viagem (col. Leve um Livro, 2016), Garrafas ao mar (ed. Penalux, 2018), Arraial do Curral del Rei – a desmemória dos bois (ed. Conceito Editorial, 2019) e Eva-proto-poeta (ed. Caos & Letras, 2020).

Afonso Cruz

Escritor e ilustrador. Desde 2008, ano em que se iniciou na escrita, publicou mais de trinta livros, entre romances, teatro, não-ficção, ensaio e álbuns ilustrados. Colabora regularmente em jornais e revistas e os direitos dos seus livros foram vendidos para vinte línguas. Alguns prémios e distinções: Prémio Literário Maria Rosa Colaço, Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, Prémio da União Europeia para a Literatura, Prémio Autores para Melhor Ficção Narrativa SPA, Prémio Fernando Namora, Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil (FNLIJ), Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga/Associação Portuguesa de Escritores e Prémio Nacional de Ilustração.

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Agnaldo Bata

Nasceu no Chamanculo, arredores de Maputo. É licenciado em Sociologia, escreve crónicas, prosas e peças teatrais. Em 2015 foi premiado no Concurso Literário dos 40 anos do Banco de Moçambique na categoria de Romance com a obra Na Terra dos Sonhos (Alcance Editores, 2017). Em 2018 foi distinguindo com a menção honrosa na 2ª edição do concurso Literário INCM Eugénio Lisboa com a obra Sonhos Manchados Sonhos Vividos. Escreve para jornais, revistas e tem participação na antologia Contos para ler em casa (revista Literatas, 2020). É estudante na Universidade Paris-8, na França.

Aida Gomes

Nasceu em Angola, estudou Sociologia e Estudos do Desenvolvimento na Holanda. Publicou em 2011 o romance Os Pretos de Pousaflores (D. Quixote/Leya, Lisboa). Tem textos publicados nas revistas InComunidade e Buala; Development Workshop (Luanda); Occasional Papers Series, Universidade de Nijmegen (Holanda); Revue Noire (Paris); Jornal DEMOS, (Maputo); Furies Thema (Nijmegen, Holanda).

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Alê Motta

Nasceu em São Fidélis, interior do estado do Rio de Janeiro. É arquiteta formada pela UFRJ. Participou da antologia 14 novos autores brasileiros, organizada pela escritora Adriana Lisboa. É autora de Interrompidos (Editora Reformatório, 2017) e Velhos (Editora Reformatório, 2020). 

Alex Andrade

Escritor e arte-educador, nascido no Rio de Janeiro. Publicou os livros de contos “A suspeita da imperfeição”, “Poema”, “Amores, truques e outras versões” e “As horas”; os infantis “O pequeno Hamlet”, “A galinha malcriada”, “A história do menino”, “A menina e a sapatilha e o menino e a chuteira”e “O gigante”; e os romances “Longe dos olhos”,  o elogiado “Antes que Deus me esqueça” e “Para os que ficam”. Participou do projeto social de incentivo à leitura “Praça da leitura” e foi um dos curadores do Prêmio literário do ensino fundamental do Rio de Janeiro. Seus contos já foram traduzidos para vários idiomas em periódicos e publicações por todo o mundo.

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Almeida Cumbane

Nasceu na cidade de Maputo. É autor do romance Ilusão à Primeira Vista (Prémio Literário TDM 2016). Organizou e publicou textos nas coletâneas Fique em casa amor (poesia) e 19 cartas para a covid-19, ambas da Associação Cultural Xitende. Os assassinos também choram foi um dos 12 seleccionados para integrar a colecção Olhos Deslumbrados: Histórias de Maputo, da Fundação Fernando Leite Couto. É co-autor de peças de teatro e de radionovelas. Escreve e publica em revistas e blogues.

Amilcar Bettega

Nasceu em São Gabriel, Brasil. Autor de O voo da trapezista (Prêmio Açorianos), Deixe o quarto como está (Prêmio Açorianos e Menção especial do Prémio Casa de las Américas, em Cuba), Os lados do círculo (Prêmio Portugal Telecom), Barreira (finalista do Prêmio São Paulo) e Prosa pequena. Foi escritor residente do International Writing Program da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, em 2010. Seus livros e contos estão publicados em países como Portugal, Espanha, Itália, França, EUA, Luxemburgo, Suécia e Bulgária. Doutor em Letras pela Université Sorbonne Nouvelle, também atua como tradutor e professor de Escrita Criativa.

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Amosse Mucavele

Nasceu em Maputo, Moçambique, onde vive. Poeta e jornalista cultural, coordenador do projeto de divulgação literária Esculpindo a Palavra com a Língua, foi chefe de redação de Literatas – Revista de Literatura Moçambicana e Lusófona, diretor editorial do jornal O Telégrafo, editor chefe do jornal cultural Debate, editor cultural do jornal ExpressoMoz, colaborador do jornal Cultura de Angola e Palavra Comum da Galiza – Espanha. É membro do Conselho Editorial da Revista Mallarmargens (Brasil), da Academia de Letras de Teófilo Otoni (Brasil) e da Internacional Writers Association (Ohio – USA). Publicou os livros A Arqueologia da Palavra e a Anatomia da Língua – Antologia Poética e Geografia do Olhar: Ensaio Fotográfico Sobre a Cidade.

Ana Cristina Silva

É docente universitária no ISPA-IU e doutorada em Psicologia da Educação. Publicou Mariana, Todas as Cartas (2002), A Mulher Transparente (2003), Bela (2005), À Meia-luz (2006), As Fogueiras da Inquisição (2008), A Dama Negra da Ilha dos Escravos (2009), Crónica do Rei-Poeta Al-Mu’Tamid (2010), Cartas Vermelhas (2011, selecionado como Livro do Ano pelo jornal Expresso e finalista do Prémio Literário Fernando Namora), O Rei do Monte Brasil (2012, finalista do Prémio SPA/RTP e do Prémio Literário Fernando Namora, e vencedor do prémio Urbano Tavares Rodrigues), A Segunda Morte de Anna Karénina (2013, finalista do Prémio Literário Fernando Namora), A Noite não É Eterna (Prémio Fernando Namora 2017), Salvação (Parsifal, 2018), As longas noites de Caxias (Planeta, 2019), Rimbaud, o Viajante e o seu Inferno (Exclamação, 2020) e Bela (reedição, Bertrand, 2020). Tem livros publicados no Brasil e na Alemanha.

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Ana Gilbert

Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil. É psicoterapeuta, pesquisadora e fotógrafa. É um dos membros fundadores (e autora) da Editora Minimalista, em colaboração com escritores de Portugal. O seu envolvimento com imagens, palavras e imaginação levou-a a uma interseção entre fotografia e literatura, trabalhando com imagens como narrativas. Depois de muitos anos de publicações académicas, dedica-se à escrita ficcional. Tem como proposta criativa constante a transformação de palavra em fotografia e fotografia em palavra, em parceria com escritores e fotógrafos: fotografa palavras (as próprias e as dos outros); escreve fotografias. Administra o blog Sutilezas do Olhar e é colaboradora no blog coletivo Fotografar Palavras. www.anagilbertphotography.blog

Ana Luísa Amaral

É autora de mais de vinte livros, entre poesia, ficção, teatro e literatura infantil. Os seus livros estão traduzidos para várias línguas e já lhe valeram um bom número de prémios, incluindo o Grande Prémio APE em 2008 e o PEN Clube Português. Também é tradutora, e nos seus trabalhos conta-se a poesia de John Updike, Emily Dickson e William Shakespeare. A tradução de um dos seus livros de poesia, What’s in a Name, foi publicada pela New Directions em 2019.

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Ana Moderno

Nasceu em Pombal. Formada em Comunicação Cultural, Museologia e Intervenção e Animação Artísticas, exerce a sua atividade profissional como conservadora de museus desde 2005. Mantém, paralelamente, a paixão pelas artes performativas, integrando o Nariz – Teatro de Grupo, em Leiria; pela escrita, fazendo parte do coletivo editorial Minimalista, junto com 11 autores; e, em diversos projetos,  pela fotografia.

Ana Pessoa

É autora de livros infantis e juvenis, todos eles editados pelo Planeta Tangerina. Os seus livros estão também publicados no Brasil, no México, na Colômbia, na Sérvia, no Chile e na Holanda. Mereceram distinções por instituições como a FNLIJ (Brasil), o Banco del Libro (Venezuela), a Biblioteca Internacional de Munique (Alemanha), entre outras. Em 2020 estreou-se com Bernardo P. Carvalho na banda desenhada com Desvio.

www.belgavista.blogspot.com

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André Timm

Natural de Porto Alegre (Brasil) e radicado em Chapecó, SC, Brasil, desde 2004. É autor de Insônia (2011) e Modos Inacabados de Morrer, romance finalista do Prêmio São Paulo de Literatura (2017) e publicado na Itália. Em 2018, venceu o Prêmio Off Flip, da Festa Literária Internacional de Paraty. Em 2020, publicou seu segundo romance, Morte Sul Peste Oeste.

António Ladeira

É professor associado de literaturas lusófonas na Texas Tech University, licenciado em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa e doutorado em Línguas e Literaturas Hispânicas pela Universidade da California em Santa Barbara. Foi Professor no Middlebury College e na Yale University (EUA). No Brasil, como bolseiro Fulbright, foi investigador visitante na Universidade de São Paulo com um projecto sobre Clarice Lispector. É autor de duas coletâneas de contos publicadas em Portugal Os monociclistas e outras histórias do ano 2045  (On y va) e Seis drones: novas histórias do ano 2045 (On y va). Os seus contos tiveram edições no Brasil: Estás livre no sábado? (Realejo) e na Colômbia Território (Vestígio). Fez crítica literária no Diário de Notícias, é letrista da cantora de Jazz norte-americana Stacey Kent. O seu primeiro romance Montanha Distante (On y va) foi publicado em 2020.

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Carla Bessa

Tradutora e escritora. Traduziu importantes nomes da literatura contemporânea alemã e publicou os livros: “Aí eu fiquei sem esse filho” (contos, 2017, Oito e meio), “Urubus” (contos, 2019, Confraria do vento), e “Minha Murilo” (novela, 2021, Urutau). Tem contos em antologias e escreve resenhas para o Jornal Rascunho e a Capitolina Revista. Em 2020, “Urubus” ganhou o Prêmio Jabuti, na categoria Contos, e ficou em 2° lugar no Prêmio Biblioteca Nacional. O livro será lançado na Alemanha pela editora Transit Verlag, e “Aí eu fiquei sem esse filho” sairá na Grécia pela Skarifima Editions.

Catarina Gomes

Nasceu em Lisboa e é autora de três livros de não ficção. Em «Coisas de Loucos» conta as vidas de oito doentes psiquiátricos a partir de objectos que deixaram para trás no antigo Manicómio Bombarda. Em «Furriel não é nome de pai» revela a história desconhecida dos filhos que os militares tiveram com mulheres africanas durante a Guerra Colonial e que deixaram para trás. Em «Pai, Tiveste Medo?» aborda a forma como a experiência do conflito chegou à geração dos portugueses filhos de ex-combatentes. Os últimos dois livros foram incluídos no Plano Nacional de Leitura. Jornalista do Público durante quase 20 anos, as suas reportagens receberam alguns dos prémios nacionais mais importantes da área. A nível internacional, foi duas vezes finalista do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez e recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha. 

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Claudia Nina

É jornalista e doutora em Letras pela Universidade de Utrecht, na Holanda, com tese sobre Clarice Lispector. Trabalhou como professora-visitante na Uerj, em Teoria Literária. Publicou mais de uma dezena de livros, entre romances, literatura infanto-juvenil, resenhas e biografia. O romance Paisagem de porcelana (Rocco) foi finalista do Prémio Rio de Literatura 2015. É colunista da Revista Seleções (Reader´s Digest), na qual assina a coluna online Histórias que a vida conta.

Cristina Drios

Nasceu em Lisboa e é licenciada em Direito. O seu livro de contos Histórias Indianas venceu, em 2012, o Prémio Literário Cadernos do Campo Alegre da Fundação Ciência e Desenvolvimento, Câmara Municipal do Porto, e publicado pela Editora Objectiva. No mesmo ano, Os Olhos de Tirésias, a sua estreia no romance, foi finalista do Prémio LeYa e vencedor da Selecção Portuguesa da 27ª Edição do Festival do Primeiro Romance de Chambéry. Em 2016, o conto A Mãe foi escolhido para integrar a antologia de contos O País Invisível do Centro Mário Cláudio. Adoração (Teorema/Leya), terminado em 2016 numa residência literária na Translator’s and Writer’s House de Ventspils na Letónia, é o seu segundo romance.

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Cristina Vicente

Nasceu na Venezuela e reside em Estarreja, cidade enquadrada numa zona de paisagens privilegiadas da Ria de Aveiro. A paixão declarada pela fotografia acabou por criar uma forte interacção com a escrita e foi assim que começou a colaborar no blogue Fotografar Palavras. Desde abril que tem o seu próprio projeto, Do pó dos dias infindáveis. Irá publicar na editora Minimalista em 2022.

Daísa Rizzotto Rossetto

Natural do Brasil, licenciada em Direito, fez uma dissertação sobre o Animal e o espaço entre Direito e Literatura. Atualmente é estudante de Literatura em Portugal, pesquisando sobre animais e como salvar o mundo. Vegana, feminista, viajante. Algumas coisas publicadas em livros e revistas e muitas outras publicadas no blog www.daisarossetto.com.br

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Decio Zylbersztajn

Escritor, vive em São Paulo, estudou nas Universidades de São Paulo, da Carolina do Norte e da Califórnia em Berkeley. É Professor Titular Sênior da Universidade de São Paulo. Publicou os livros Como são Cativantes os Jardins de Berlim, Acerba Dor e O Filho de Osum. Escreve ensaios sobre literatura e artes, é curador da Festa Literária Além da Letra, membro do Polígono Sul-Mineiro do Livro, criou o Clube de Leitura de Gonçalves-MG, recebeu a medalha do mérito Científico de São Paulo. Acredita na Educação e na Arte como fundamentos para uma sociedade equilibrada.

Deusa d'África

Nasceu em Moçambique, é mestre em Contabilidade e Auditoria. Professora na Universidade Pedagógica e na Universidade Politécnica, e Gestora Financeira do Projecto Global Fund – Malária. É representada pela agência literária Capítulo Oriental. Publicou em vários jornais e revistas, é colaboradora da revista portuguesa InComunidade e colunista do jornal Correio da Palavra. Participou e organizou várias antologias. É coordenadora geral da Associação Cultural Xitende e curadora de Festivais Internacionais de Poesia, entre outros. Escreveu A voz das minhas entranhas (poesia, Fundac, 2014), Ao encontro da vida ou da morte (poesia, Letras de Angola, 2016) e Equidade no Reino Celestial (romance, Letras de Angola, 2016). Alguns dos seus trabalhos foram traduzidos para sueco.

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Dirce Waltrick do Amarante

Ensaísta, tradutora e escritora. Professora do Curso de Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Autora, entre outros, de Para ler Finnegans Wake de James Joyce (que oferece uma tradução do capítulo VIII do livro), James Joyce e seus tradutores e As antenas do caracol: notas sobre a literatura infantojuvenil. Publicou dois livros de ficção: Ascensão: contos dramáticos e Cem encontros Ilustrados. Traduziu obras de Edward Lear, Eugène Ionesco, Gertrude Stein, Edgar Allan Poe e Leonora Carrington.

Domingos Lobo

Andou pelos liceus de Lisboa, rebeldia mansa dos anos 1960; pelas Faculdades de Direito e Letras; pelo Conservatório Nacional. Pendura-se num mestrado em Administração e Economia Cultural, que utilizou pouco. Tem 22 livros publicados (poesia, teatro, ficção, ensaio) e outros em gestação; vários prémios literários e medalhas para polir o ego.

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Dora Nunes Gago

Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), mestre em Estudos Literários Comparados (Universidade Nova) e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora. Lecciona desde 2012 na Universidade de Macau (China), primeiro como Professora Auxiliar e depois como Professora Associada de Literatura, tendo sido vice-directora e directora do Departamento de Português, para além de coordenadora da pós-graduação. Foi professora do ensino secundário, leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai, investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst (Estados Unidos). É autora de publicações na área da Literatura Comparada, e também de poesia e ficção.

Edmilson Mavie

Natural de Moçambique, é autor do livro de contos O Homem que Comeu o Hospital. Interessa-se pela escrita de textos narrativos (crónicas, contos e romances), participa em várias oficinas literárias organizadas pela Fundação Fernando Leite Couto, escreve crónicas para o jornal eletrónico Boletim Informativo do HCM. É licenciado em Psicologia Social.

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Eduardo Duarte

Nasceu em Monchique. Formou-se em Geografia e Planeamento Regional, em Lisboa, passou pelo Alentejo, regressou a Monchique, voltou a Lisboa e fixou-se em Viseu, onde reside e trabalha. Diz que não sabe onde estão as coordenadas do futuro, desconhecendo onde estará daqui a um ano; apenas assegura que nunca deixará as raízes da serra algarvia. Tem contos publicados em coletâneas, na edição portuguesa do Le Monde Diplomatique e no Jornal de Monchique. Publicou em 2017 o livro Montanário e em 2018 Uma Coruja nas Ruínas, um volume de contos. Em 2019 publicou o livro de poesia O Intervalo entre o Raio e o Trovão.

Elísio Miambo

Nasceu na cidade de Xai-Xai, Província de Gaza, sul de Moçambique. Graduado em ensino de Português, com habilitação para o ensino de Inglês, na então Universidade Pedagógica, actual UniSave. Dirige um blog, rectasletras, dedicado à Literatura e à Linguística. Faz também recensões críticas a obras literárias, maioritariamente moçambicanas. É docente, escritor e ensaísta, inserido na Associação cultural Xitende, um movimento cultural que dinamiza a literatura na cidade de Xai-Xai. Tem textos publicados no jornal O País e nas antologias Mil Poemas para Gonçalves Dias (2013, cidade do Maranhão); Galiza-Moçambique: Numa Linguagem e Numa Sinfonia (2016, Galiza); Fique em casa, amor e 19 Cartas para Covid-19 (2020). Co-organizou a Antologia poética Vozes do Hinterland (2014), Luanda. Em 2020 publicou o seu primeiro livro de poemas, Retroalimentações do Ego.  www.rectasletras.blogspot.com

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Eltânia André

Nasceu em Cataguases (MG, Brasil), e atualmente mora em Portugal. É formada em Administração de empresas e Psicologia, com especialização em Psicopatologia e Saúde Pública. Autora de Meu nome agora é Jaque (contos, Rona Editora, 2007), Manhãs adiadas (contos, Dobra Editorial, 2012), Para fugir dos vivos (romance, Editora Patuá, 2015), Diolindas (romance, Editora Penalux, 2016, escrito em parceria com Ronaldo Cagiano), Duelos (contos, Editora Patuá, 2018) e Terra Dividida (romance, Editora Laranja original, 2020).

Emílio Tavares Lima

Escritor, Poeta e Comunicólogo. Autor de vários livros de poesia, romances e mentor de duas Antologias - uma delas reunindo mais de 46 Jovens Guineenses - e colaborando em mais de 15 outras coletâneas. O seu primeiro Romance foi recomendado para estudos Universitário na Universidade Amílcar Cabral (UAC). Representou Guiné-Bissau pela Europa, África e América em vários encontros de Escritores da Língua Portuguesa. É vencedor de vários concursos de poesia na Guiné-Bissau e em Lisboa.

Fátima Nascimento

Baiana de Salvador, mora na Alemanha, escritora de contos infantis, ilustra suas histórias, editora e educadora infantil. Seus livros: Die Seerose Alba, Alba, a vitória-régia, Gregor und das Ei, Minha Baianidade Nagô, Onde está a Magia do Natal?

Gabriela Ruivo Trindade

Formada em Psicologia, vive em Londres desde 2004. Venceu o prémio LeYa com o seu primeiro romance, Uma Outra Voz, em 2013 (LeYa, 2014, Prémio PEN Primeira Obra 2015). Publicou o livro infantil A Vaca Leitora (D. Quixote, 2016) e o livro de poesia Aves Migratórias (On y va, 2019). Participou em várias antologias de poesia e conto. Dirige a livraria online Miúda Books, dedicada à literatura infantil de língua portuguesa. É mentora deste projeto, juntamente com Nuno Gomes Garcia.

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Gabriela Silva

Natural de São Paulo, formada em Letras, especialista em Literatura Brasileira (2003), Formação de Leitores (2005), mestre (2009) e doutora (2013) em Teoria da Literatura pela PUCRS. É professora de literatura e escrita criativa nos gêneros poético e narrativo. Tem pós-doutorado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, no Centro de Estudos Comparatistas (novas identidades de escrita portuguesas) e na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões (romance de Almeida Faria). Tem artigos e ensaios publicados sobre escrita ficcional, escrita criativa e literatura portuguesa. É colaboradora do Jornal Rascunho. Participa de diversos grupos de pesquisa, entre eles o Figuras da Ficção, coordenado pelo Prof. Dr. Carlos Reis, da Universidade de Coimbra. É autora de Ainda é céu, livro de poemas (Editora Patuá), e tem poemas publicados em antologias.

Godofredo de Oliveira Neto

É romancista  premiado e contista, com 15 livros publicados. Tem três romances publicados na França, com grande repercussão nos jornais Le Figaro e Le Monde e estudados nas universidades francesas. É professor de literatura na Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

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Heduardo Kiesse

Natural de Angola, é mestre em Cultura e Comunicação e licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor da página Paradoxos (desde 2013) e do blogue Fotomorfoses (desde 2012). Tem colaborado em vários órgãos de comunicação social e na organização de recitais de poesia.

Helena Machado

Natural do Rio de Janeiro, Brasil. Graduada em Comunicação Social pela UFRJ. É escritora, dramaturga e roteirista. Participou da última edição da Revista Granta com o primeiro capítulo de seu romance de estreia, Memória de Ninguém, ainda inédito. Contos de sua autoria foram publicados nas revistas portuguesas Pessoa e InComunidade. Em 2021, participou da antologia de contos Parapeitos, organizada pelo escritor brasileiro Marcelino Freire. Escreveu as peças Sexton e Aos Peixes, premiadas pela dramaturgia, e participou da equipe de roteiro de filmes e séries brasileiras, dentre eles, Tainá e Os Guardiões da Floresta, série infantil vencedora do prêmio Quirino de melhor animação ibero-americana em 2020. Venceu o prémio Toca em 2021 

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Helena Tapadinhas

Nasceu em Luanda. É professora bibliotecária e embaixadora do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA), da Direcção Geral da Educação (Ministério da Educação). Autora de diversos projectos de teatro, narração oral, música, fotografia e literatura, tem trabalhos publicados nas áreas de educação, ciência, ambiente e arte. Foi distinguida com o «Prémio Literário Santos Stockler», da Câmara Municipal de Lagoa, na edição de 2017.

Helena Terra

Brasileira, mora em Porto Alegre. O seu interesse por literatura, despertado na infância, a levou a cursar a Oficina de Criação Literária do escritor Luiz Antonio de Assis Brasil, na PUC/RS, e a frequentar os grupos de produção e de leitura crítica da professora Lea Masina. Em 2013, publicou o seu primeiro romance: “A condição indestrutível de ter sido”. De lá para cá, participou de antologias e organizou, com o escritor Luiz Ruffato, a antologia “Uns e outros”. É coautora na novela “Bem que eu gostaria de saber o que é o amor”, publicada em 2020, com o ator e escritor Heitor Schmidt. E acaba de lançar o seu segundo romance “Bonequinha de Lixo”.

Henrique Rodrigues

Nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro. Estudou Literatura e Jornalismo Cultural na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e fez mestrado e doutorado em Literatura na PUC-Rio. Trabalha na gestão de projetos de incentivo à leitura e escrita em todo o Brasil. É autor de 16 livros, entre poesia, conto, crônica, romance, infantil e juvenil. Já palestrou em universidades e eventos culturais no Reino Unido, França, Portugal, Espanha e Bélgica. Seu romance "O próximo da fila" foi publicado na França. É cronista do jornal Rascunho e colunista do portal PublishNews. 

Hirondina Joshua 

Nasceu em Maputo, Moçambique. Membro da Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO). Autora de Os Ângulos da Casa, prefaciado por Mia Couto, edição Fundação Fernando Leite Couto, 2016. Tem participado em revistas, jornais, blogs, antologias, festivais, colóquios, nacionais e internacionais. Co-redatora da revista portuguesa inComunidade, tem um projeto de divulgação de textos e conversas com autores lusófonos na plataforma Mbenga de Moçambique. É colunista da revista galega Palavra Comum, onde escreve ensaios sobre a arte da escrita.

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Hugo Mezena

É autor de Gente Séria (romance) e As Velhas (narrativa breve). Escreveu libretos para ópera, assim como melodramas para narrador e piano. Alguns dos seus trabalhos deram origem a obras plásticas e peças musicais. Vive em Lisboa.

João Anzanello Carrascoza

Escritor brasileiro, é autor dos romances que compõem Elegia do irmão e Trilogia do adeus, além de diversos livros de contos como A estação das pequenas coisas e Catálogo de perdas. Suas histórias foram traduzidas para o bengali, croata, espanhol, francês, inglês, italiano, sueco e tâmil. Participou do programa de escritores residentes da Ledig House (EUA), Château de Lavigny (Suíça) e Sangam House (Índia). Recebeu os prêmios nacionais Jabuti, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Fundação Biblioteca Nacional e Associação Paulista dos Críticos de Arte, além dos prêmios internacionais Radio France (Paris) e White Ravens (Munique). 

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©Marcos Vilas Boas

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©Wladia Drummond

João Batista Melo

Escritor, cineasta e compositor, nasceu em Belo Horizonte, é graduado em Comunicação Social e mestre em Multimeios. Publicou os romances “Patagônia” (1998, Prêmio Cruz e Sousa) e “Malditas Fronteiras” (2014, Prêmio Cidade de Belo Horizonte) e as coletâneas de contos “O inventor de estrelas” (1989, Prêmio Guimarães Rosa), “As baleias do Saguenay” (1994, Prêmio Paraná e Prêmio Cidade de Belo Horizonte), “Um pouco mais de swing” (1999), “O colecionador de sombras” (2008) e “Descobrimentos” (2011), além do ensaio "Lanterna mágica: infância e cinema infantil" (2010, finalista do Prêmio Jabuti). Dirigiu e produziu seis curtas metragens.

João da Silva

Nasceu em Cascais, onde ainda vive. É licenciado em Comunicação Social pela Universidade Católica Portuguesa, tendo enveredado pela carreira jornalística em 1999 no jornal A Bola. Em 2016, publicou o seu primeiro livro, O sofrimento pode esperar (Albatroz/Porto Editora), e em 2019 Quantas vidas temos? (Coolbooks/Porto Editora). Além de jornalista, é cronista e palestrante, debruçando-se habitualmente sobre temas como o sentido da vida, a aceitação e a resiliência. 

João Nuno Azambuja

Nasceu em Braga e é licenciado em História e Ciências Sociais. O seu primeiro romance, Era uma vez um homem, ganhou o Prémio Literário UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa) em 2016. Em 2018 publicou, na editora Guerra & Paz, Os Provocadores de Naufrágios, e em setembro de 2019 saiu, com a mesma chancela, o romance Autópsia. É membro do júri do Prémio Nacional de Literatura Lions de Portugal.

José Alberto Postiga

Poeta, escritor, natural da Póvoa de Varzim, emigrado na Suíça desde 2005, publicou o seu primeiro livro, Palavras Sem Preço, em 2014, ao que se seguiram publicações regulares em poesia: O Inventário Do Sal, 2016, A Litania Da Cinza, 2018, Fevereiros Doutrinários, 2020. É autor registado no IGAC (Inspecção Geral das Actividades Culturais), beneficiário da Sociedade Portuguesa de Autores e sócio do PEN Clube Português. 

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José Luís Mendonça

Nasceu em Angola e publicou várias obras de poesia e prosa, sendo a mais recente o romance Se os Ministros Morassem no Musseque (2019). No ano de 2015, venceu o Prémio Nacional de Cultura e Artes na categoria de Literatura. Com a obra Lenda da Mãe África e do Filho que Vendeu o Coração, venceu a edição 2019 do prémio literário Jardim do Livro Infantil. É professor de Língua Portuguesa na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto.

Juliana Berlim

Professora de Língua Portuguesa e Literatura do Colégio Pedro II (Rio de Janeiro). Antologista e contista, com trabalhos publicados nas editoras Metanoia, Aliás, Hueber, Venas abiertas, Lendari, Selo Off FLIP, Editora da UFRR, Bazar do Tempo, dentre outras. Publicação pelas e-revistas Gueto, Germina e Mirada. Co-organizou “Transliteraturas” (Oficina Editora). Participa da Festa Literária das Periferias no Rio desde 2016. Áreas de interesse: literatura fantástica, questões de gênero e relações étnico-raciais.

©Emi Takahashi

Juliana Monteiro Carrascoza

Nasceu no Rio de Janeiro e vive em São Paulo, onde cursou Letras e, desde então, trabalha com as palavras em salas de aula. Como fotógrafa, no ano de 2017, em co-autoria com o escritor João Anzanello Carrascoza, lançou o livro Catálogo de Perdas, composto por 40 fotografias e 40 contos. Essa obra foi selecionada pelo Festival ZUM, finalista do prêmio Jabuti e vencedora do prêmio FNLIJ. Além de participar de exposições coletivas em galerias, festivais de fotografia e no MIS-SP, Juliana publicou, em edições independentes, Pandora (2020) e Aprendiz (2021).

Julieta Massossote

Moçambicana, economista, escritora e argumentista. Escreve argumentos para cinema e contos. Participou de uma oficina literária oferecida pela Fundação Fernando Leite Couto, que culminou com a publicação de uma antologia literária, Os Olhos Deslumbrantes, onde teve a oportunidade de publicar o conto A Viagem de Ada.

Kalaf Epalanga

Nasceu em Angola. É escritor e músico, e vive em Berlim. Publicou os livros Também os Brancos Sabem Dançar e O Angolano que Comprou Lisboa (Por Metade do Preço). É membro da banda Buraka Som Sistema.

Kátia Borges

Baiana de Salvador, doutora em Literatura e Cultura, jornalista, poeta e cronista. É autora dos livros De volta à caixa de abelhas (As letras da Bahia, 2002), Uma balada para Janis (P55, 2009), Ticket Zen (Escrituras, 2010), Escorpião Amarelo (P55, 2012), São Selvagem (P55, 2014) e O exercício da distração (Penalux, 2017). É cronista no jornal Correio desde 2018. A teoria da felicidade (Patuá, 2020) é o seu sétimo livro.

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Kátia Gerlach

Natural do Rio de Janeiro e radicada em Nova York desde 1998, é escritora, poeta e artista visual. Colisões BESTIAIS (Particula)res e Jogos (Ben)ditos e Folias (Mal)ditas são dois de seus livros publicados pela editora Confraria do Vento (Rio de Janeiro). Antes, publicou Forrageiras de Jade (2009) e Forasteiros (2013), editados pelo Projeto Dulcineia Catadora. Organizou as coletâneas NOSOTROS pela Editora Oito e Meio e, com Alex Staut, "perdidas, histórias para crianças que não tem vez" pela Imã Editorial. www.katiabandeirademello.com

Lahissane

Identificação artística de Lucas Silvestre Maxlhaieie. Nascido em Maputo, Moçambique, vive atualmente na Província de Gaza. Licenciado em direito pela Escola Superior de Economia e Gestão, é jurista e professor primário na Vila de Caniçado Guijá. Em 2017, recebeu o prémio de Destaque literário no 27ᵒ Concurso Internacional de poesia ALPAS 21, Brasil. Publica nas revistas Mahungo, Soletras, Xitende (nacionais) Incomunidade (Portugal) e no Jornal Correio da Palavra (Brasil). É membro da Associação Cultural Xitende, poeta, declamador, fotógrafo, organizador de saraus culturais e promotor de festivais de poesia nas escolas secundárias da Província de Gaza.

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Lelena Lucas

Nascida em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, é artista plástica, escritora, coreógrafa, coordenadora da Corpo Escola de Dança (do Grupo Corpo).

Leonardo Tonus

É professor de literatura brasileira na Universidade da Sorbonne (França). Em 2015, foi nomeado curador do Salon du Livre de Paris pelo Centre National du Livre e, em 2016, organizou a exposição «Oswald de Andrade: passeur anthropophage» no Centre Georges Pompidou. Condecorado Chevalier das Palmas Acadêmicas (2014) e Chevalier das Artes e das Letras (2015), ele publicou diversos artigos acadêmicos sobre autores brasileiros contemporâneos e coordenou a publicação de vários ensaios e antologias literárias.É autor de duas coletâneas de poesia:  Agora Vai Ser Assim (Nós, 2018) e Inquietações em tempos de insônia (Editora Nós, 2019).

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Lopito Feijóo

João André da Silva Feijó, de seu nome completo, nasceu em Malanje. Estudou Direito em Luanda, na Universidade Agostinho Neto (UAN). Tem livros traduzidos para o francês, inglês e italiano e colaboração dispersa em publicações de Angola, Portugal, França, Espanha, Brasil, Estados Unidos da América (EUA), Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Nigéria. É membro da União dos Escritores Angolanos (UEA) e do Grémio Literário em Lisboa e é um dos membros fundadores da Academia Angolana de Letras (AAL/2016). É membro correspondente da Academia Brasileira de Poesia “Casa Raul de Leoni”, da International Poetry dos EUA e da Maison Internationale de la Poesie, sediada em Bruxelas.

Luísa Ducla Soares

Nasceu em Lisboa. Licenciada em Filologia Germânica, iniciou a sua carreira com um livro de poesia, mas dedica-se especialmente à literatura infanto-juvenil como autora, estudiosa, divulgadora, tendo publicado mais de 180 obras. Recusou, por motivos políticos, o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho em 1973, pelo seu primeiro livro para crianças. Foi galardoada pela Fundação Calouste Gulbenkian em 1986, com o prémio pelo Melhor Texto de Literatura para Crianças do Biénio e mais tarde com o prémio pelo conjunto da obra. Foi nomeada como representante de Portugal para diversos prémios internacionais.

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Luísa Semedo

Doutorada em Filosofia pela Sorbonne, docente e dirigente associativa. Em 2017, 1° lugar do Prémio Literário e de Ilustração Eça de Queiroz com o conto “Céu de Carvão, Mar de Aço”, publicado em “Desafios da Europa” (2018, Livros de Ontem). “O Arroz é Proibido” foi selecionado em 2018 para a 3a antologia de contos do Centro Mário Cláudio. Prefácio “Viagens Anteriores” do 2° vol. “Poetas Lusófonos na Diáspora” (2018, Oxalá Editora).  Romance “O Canto da Moreia” (2019, Coolbooks/Porto Editora).  “Eu empresto-te a Mariá” em “Correr Mundo – Dez mulheres, dez histórias de emigração” (2020, Oxalá Editora). Conto infantil “Júlia no país das estrelas” (2020, CapMag Júnior).

Marcela Dantés

Nasceu em Belo Horizonte, é formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduada em Processos Criativos em Palavra e Imagem pela PUC-Minas. Seu livro de estreia, a coletânea de contos Sobre pessoas normais (Ed. Patuá), foi semifinalista do Prêmio Oceanos. Em 2016, foi a autora residente do FOLIO - Festival Literário Internacional de Óbidos, em Portugal. Em 2020 lançou seu primeiro romance, Nem sinal de asas (Ed. Patuá). 

©Rafael Motta

©Alfredo Cunha

Maria João Cantinho

É professora no Ensino Secundário e foi Professora Auxiliar no IADE (Creative University of Lisbon) entre 2011 e 2015. É membro da Direcção do Pen Clube Português, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) e da APCL (Associação Portuguesa de Críticos Literários). Colabora regularmente com a Revista Colóquio-Letras, com o JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, e com diversas publicações. Organizou antologias de poesia para a Blanco Móvil, Lichtungen, Aujourd’hui Poème. Editou livros coletivos sobre Emanuel Levinas, Paul Calan, María Zambrano. Foi júri de Prémios (PEN Clube Português, APE, APCL, Oceanos (2017). É curadora da coleção Trás-os-Mares (Editora Circuito, Brasil), da coleção MU – Continente Perdido (Editora Exclamação), e da coleção de Ensaio da Azougue Editorial (Brasil). Foi galardoada com o Prémio Glória de Sant’Anna 2017 pela sua obra Do Ínfimo (Coisas de Ler, 2016), e nomeada finalista do Prémio PEN de Poesia (2017). Publicou várias obras de Ficção, Poesia e Ensaio.

Maria Teresa Horta

Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e foi dirigente do ABC Cine-Clube.  Integrou o Movimento Feminista de Portugal juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, as Três Marias. Em conjunto lançaram o livro Novas Cartas Portuguesas, que na época teve um forte impacto e gerou grande contestação. Fez parte do grupo Poesia 61. Publicou diversos textos em jornais como Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Diário de Notícias e Jornal de Letras e Artes, entre outros. Foi também chefe de redação da revista Mulheres a convite do Partido Comunista Português, do qual foi militante durante 14 anos. Publicou cerca de quarenta livros, entre ficção e poesia. Foi galardoada com o Prémio D. Dinis 2011 da Fundação Casa de Mateus pela obra "As Luzes de Leonor", o Prémio Consagração de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores e o Prémio Literário Casino da Póvoa 2021, entre outros.

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Mário Araújo

Nasceu em Curitiba, Brasil, e vive em Xangai. É autor de duas coletâneas de contos, Restos (Bertrand, 2008) e A Hora Extrema (7 Letas, 2005), com a qual venceu o Jabuti, um dos prémios mais prestigiados no Brasil. O seu primeiro romance foi publicado em 2020 pela Faria e Silva. A sua obra está traduzida para francês, castelhano, alemão e finlandês.

Marta Barbosa Stephens

Jornalista e crítica literária, com pós-graduação em edição na Universitat de Barcelona e mestrado em literatura pela PUC-SP. Nasceu no Recife e mora na Inglaterra. Publicou Voo luminoso de alma sonhadora (contos, 2013) e Desamores da portuguesa (romance, 2018). Participou da coletânea Feliz aniversário, Clarice (2020), e tem contos publicados em diversas antologias como “A mulher perdida em narrativas” (2017) e “Perdidas, histórias para crianças que não têm vez” (2017). Desamores da portuguesa, seu primeiro romance, é objeto de estudo da tese de pós-doutorado da pesquisadora e escritora Débora Mutter, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Mazé Torquato Chotil

Jornalista, pesquisadora e doutora (ciência da informação e da comunicação, Paris VIII) e pós-doutora (EHESS). Nascida em Glória de Dourados (MS, Brasil), vive em Paris desde 1985. É autora de Maria d’Apparecida negroluminosa voz, Na rota de traficantes de obras de arte, José Ibrahim: o líder da primeira grande greve que afrontou a ditadura, Trabalhadores exi­lados: a saga de brasileiros forçados a partir (1964-1985), Lembranças do sítio, Lembranças da Vila, Minha aventura na colonização do Oeste e Minha Paris brasileira. Em língua francesa é autora de L’Exil ouvrier e Ouvrières chez Bidermann: une histoire, des vies.

Mélio Tinga

É autor de livros de ficção narrativa e orienta oficinas de publicação de livros. Publicou dois livros de contos: «a engenharia da morte» (Edição independente, 2020) e «O Voo dos Fantasmas» (Ethale Publishing, 2018). É Prémio Literário INCM/ Eugénio Lisboa 2020 com o romance «Marizza». Em 2019 foi finalista do Prémio 10 de Novembro com o livro inédito «Outro Dia a Nuvem Evapora» (contos) e foi prémio de letras de música SensaSons, em 2012. É colaborador permanente da Revista Literatas e membro do Movimento Literário Kuphaluxa desde 2013.  www.meliotinga.com

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Mónia Camacho

Nasceu em Luanda e é jurista. Publicou, em 2013, o romance A Mulher do Primeiro-Ministro e o Camionista Filósofo. Em 2018 o conto A Festa foi um dos selecionados para a antologia do Centro de Estudos Mário Cláudio. Está representada na Antologia Minimalista (Minimalista, 2020). Pela Nova Mymosa publicou Uma Só Volta do Sol (2019) e Um Tigre à Porta da Sé (2020).

Nara Vidal

Nasceu em Minas Gerais, Brasil. Graduou-se em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem um Mestrado em Artes e Cultura pela London Met University. Publicou livros infantis e adultos e seu romance Sorte foi um dos vencedores do Prémio Oceanos em 2019. É colunista do Caderno Dois de Cultura do jornal A Tribuna de Minas e do Jornal Rascunho, e editora da Capitolina Revista, distinguida com o prémio APCA 2020. Outros prémios da autora incluem, por três vezes, o Brazilian Press Awards na categoria literatura e o Maximiano de Campos na categoria contos. Em 2020 publicou Mapas para desaparecer (contos, Faria e Silva). Vive na Inglaterra desde 2001.

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Natalia Timerman

Nasceu e vive em São Paulo. É escritora, médica psiquiatra pela Universidade Federal de São Paulo, mestre em psicologia e doutoranda em literatura pela Universidade de São Paulo. É autora de Desterros – histórias de um hospital-prisão (Elefante, 2017), acerca de seu trabalho de oito anos no Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário, da coletânea de contos Rachaduras (Quelônio, 2019), finalista do Prêmio Jabuti, e do romance Copo Vazio (Todavia).

Natara Ney

Formada em jornalismo pela PUC-PE. Mudou-se para o Rio em 1993, onde trabalha como montadora, diretora e roteirista. Como editora, é conhecida pelos trabalhos em “Tainá 3” e “Desenrola”, de Rosane Svartman; “O Mistério do Samba”, de Lula Buarque de Hollanda e Carolina Jabor; “Todas as Mulheres do Mundo” e “Separações”, de Domingos de Oliveira; bem como nas séries de TV “Ó Paí, Ó”, de Monique Gardenberg, “Novas Famílias”, de João Jardim, e o documentário “Divinas Divas”, sobre a primeira geração de artistas travestis brasileiras, dirigido pela atriz Leandra Leal. Em 2010 escreveu e dirigiu o curta Um Outro Ensaio, premiado nos festivais de Gramado, Triunfo. Assinou o roteiro dos longas-metragens Mistério do Samba, Cafi, Ultima Abolição, Espero que esta te encontre e Divinas Divas.

Nuno Camarneiro

Nasceu na Figueira da Foz, é investigador e professor universitário. Em 2011 publicou o seu primeiro romance, No Meu Peito Não Cabem Pássaros, também publicado no Brasil e em França. Publicou um texto na prestigiada Nouvelle Revue Française na rubrica Un mot d’ailleurs e tem diversos contos em revistas nacionais e estrangeiras. Em 2012, venceu o Prémio LeYa com o romance Debaixo de Algum Céu, já traduzido em italiano e brevemente em francês. Em 2015, publicou Se Eu Fosse Chão, um livro de contos, e Não Acordem os Pardais, ilustrado por Rosário Pinheiro e a sua primeira incursão pela literatura infantojuvenil. O seu livro mais recente é O Fogo Será a Tua Casa (Dom Quixote, 2018).

Nuno Gomes Garcia

Nasceu em Matosinhos, estudou História e foi arqueólogo durante mais de uma década. Vive em Paris, onde é consultor editorial e divulgador da literatura lusófona na rádio e na imprensa escrita. Em 2014, foi finalista do Prémio LeYa. Publicou quatro romances: Zalatune (2021), O Homem Domesticado (2017) - cuja tradução será publicada em França em 2021 –, O Dia em Que o Sol Se Apagou (2015) e O Soldado Sabino (2012), obra traduzida e publicada em francês. É mentor deste projeto, juntamente com Gabriela Ruivo Trindade.

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Olinda Gil

É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e mestre em Ensino do Português e das Línguas Clássicas. Iniciou a sua prática de escrita no "DnJovem", suplemento do "Diário de Notícias". Colaborou em diversas coletâneas e publicações, e foi 3º prémio do concurso literário "Lisboa à Letra" em 2004, na categoria de prosa. Em 2013 editou, a título independente, Contos Breves, Sudoeste (Coolbooks, Porto Editora, 2016; 2014 em ebook) e Sobreviventes (2017, 2015 em ebook).

www.olindapgil.blogspot.com

Ondjaki

Nasceu em Luanda. Prosador e poeta, co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (“Oxalá cresçam Pitangas – histórias de Luanda”, 2006). É membro da União dos Escritores Angolanos e da Associação Protetora do Anonimato dos Gambozinos. Alguns livros seus foram traduzidos para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio e sueco. Venceu o prémio José Saramago em 2013 com o romance Os Transparentes.

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Otildo Justino Guido

Moçambicano, natural de Inhambane, escritor, poeta, compositor e ativista cultural. Formado em Contabilidade e Finanças, membro e coordenador do Círculo do Livro da Associação Cultural Xitende, co-mentor e vice-presidente do Projeto Cultural Tindzila. Mentor e diretor geral do Centro Cultural Palavra & Sol, representante do Encontro de Poetas da Língua Portuguesa em Moçambique. Vencedor do Prémio Literário Fernando Leite Couto, 2019 com o livro “o silêncio da pele” e do Prémio de Poesia Judith Teixeira, 2020 com o livro “o osso da água”. Publicado em várias antologias e revistas nacionais e internacionais.

Ozias Filho

Natural do Rio de Janeiro, é poeta, fotógrafo e editor. Autor de Poemas do dilúvio, Insulares, Páginas despidas e O relógio avariado de Deus. Como fotógrafo, tem vários livros publicados, e exposições, onde se destaca Ar de Arestas, no Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, no Brasil; e integrou a iniciativa Passado e Presente – Lisboa Capital Ibero-americana da Cultura 2017, com o ensaio Quasinvisível. Vive em Portugal desde 1991. É editor nas Edições Pasárgada. Assina a coluna Quem eu vejo quando leio, para o Jornal Rascunho.

© Raquel Barata

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Patrícia Lavelle

É poeta, tradutora e professora do Departamento de Letras da PUC-Rio, doutora em Filosofia pela École de Hautes Études en Sciences Sociales de Paris. Publicou, traduziu e organizou diversos livros de ensaios na França e no Brasil, entre os quais sua tese de doutorado: Religion et histoire: sur le concept d’experience chez Walter Benjamin (Cerf, 2008). Estreou em poesia com Bye bye Babel (7Letras, 2018, menção honrosa no Prêmio Cidade de Belo Horizonte). Em colaboração com Paulo Henriques Britto, organizou O Nervo do poema. Antologia para Orides Fontela (Relicário, 2018). Tem contribuído com poemas próprios, traduções e auto traduções para as revistas francesas Po&sie e Place de La Sorbonne.  

Paulo José Costa

Nasceu em Leiria, onde reside e exerce actividade profissional enquanto Psicólogo Clínico. No domínio da Poesia, publicou Sopro da Voz (2011); Vizinhança de Olhares (2014); Casa Alta (2017), finalista da short-list dos Prémios Pen Clube Português (Categoria Poesia), Se um Dia Voltares (2019) e Nas suas Casas os Homens (2021). Encontra-se representado em diversas antologias de poesia em Portugal e Espanha; integra o projecto poético-musical CASA-NAU e tem colaborado na programação do Evento Literário RONDA – Leiria Poetry Festival na cidade de Leiria. É co-editor da ACANTO – Revista de Poesia.

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Paulo Kellerman

Além de numerosas edições de autor, colaborações na imprensa portuguesa e participações em antologias literárias (em Portugal, mas também no Brasil, em Espanha, em Itália e em Marrocos), publicou livros de contos, romances, infantojuvenis, peças de teatro, livros ilustrados e ensaios. Tem sido responsável pela conceção e dinamização de inúmeros projetos em colaboração com fotógrafos, ilustradores, músicos, atores, realizadores, arquitetos, escultores ou pintores. Entre outras distinções, recebeu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, da Associação Portuguesa de Escritores. Publicou o romance AVIÕES DE PAPEL na Minimalista.

Paulo Landeck

Nasceu próximo do Moinho de Maré de Alhos Vedros e cresceu na periferia. Pós-graduado em Ecoturismo. Observador de espécies marinhas, guia, marinheiro, agente de reservas. Vagabundo do mar e sonhador profissional. Sentiu-se forçado a escrever na areia da praia, depois de varado entre conchas de ostras. Colabora com diversas publicações. Espera publicar o seu primeiro livro em 2022, pela Poética Edições, por antecipação das incertezas da enchente.

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© Mário Mateus Araújo

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Paulo Martins

Nasceu em Ipiaú, na Bahia, e morou em Jequié, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Pequim, Paris, Salvador, Porto Seguro e outras cidades. Reside atualmente em Lisboa. É poeta, letrista de canção popular, romancista, cronista e ensaísta, autor dos romances Glória Partida ao Meio (7 Letras 2010), Adeus, Fernando Pessoa (7 Letras, 2014), História de Roque Bragantim – Olhares do Campo (Cultura Editorial, 2017), e do ensaio Jacques Brel – A Magia da Canção Popular (7 Letras, 1998). As Diabruras de Orfeu – Cantorias sem fim, (Editora Lacre, 2020) é o seu livro mais recente.

Paulo Nóbrega Serra

Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, mestre em Literatura Comparada e doutorado em Literatura, colabora com o suplemento Cultura.Sul e com o Postal do Algarve. Foi professor, formador, docente do Instituto Camões em Gaborone na Universidade do Botsuana e na SADC. Fez um mestrado em Ensino do Português e das Línguas Clássicas e uma pós-graduação em Ensino Especial. Coordenou o Centro Cultural Português do Instituto Camões na Beira e dois Centros de Língua Portuguesa nas Universidades da Beira e de Quelimane, e foi docente na Universidade Pedagógica da Beira, Moçambique. Actualmente trabalha em Díli como Agente de Cooperação e lecciona na UNTL.

Paulo Tassa

Formado pelos trânsitos entre Brasil, Portugal e Espanha, onde vive atualmente, Paulo Tassa é poeta, escritor, editor, tradutor e crítico literário. Publicou os poemários "caída" (Letramento, 2018) e "o homem à espera de si mesmo" (Mosaico, 2021). Tem poemas e contos esparsos em revistas brasileiras, assina uma coluna de crônicas na revista LiteraturaBr e escreve esporadicamente para o Le Monde Diplomatique Brasil.

Pedro Teixeira Neves

Tem carteira de jornalista desde 1994, e passou por vários órgãos de informação, dos jornais às revistas, e pela televisão (programa Câmara Clara, RTP2). Publicou dois romances (o terceiro está previsto para Março), vários livros de poesia. Tem vários livros de literatura infantojuvenil (três deles com ilustrações próprias), contos e outras colaborações dispersas. Foi fotógrafo da revista Epicur e lançou dois livros de fotografia em torno do Fado, ganhou ainda dois prémios da Fundação José Saramago e assinou trabalhos dispersos. Atualmente, escreve e pinta. E cuida dos filhos, esse eterno confinamento.

Rafael Azevedo

Nasceu no Pará, Norte do Brasil, Amazônia. Tem mestrado em Estudos Literários (2019), é pesquisador e cursa doutorado na Universidade Federal do Pará, na cidade de Belém, onde reside. Publicou o conto Lavadeira de rio (Selo Off Flip, 2021), e estreia na ficção com o romance Ecos no coração da terra (Kotter Editorial, 2021). A Amazônia, um lugar belo e repleto de contradições históricas e humanas, é uma das sementes de sua ficção.